Greve dos caminhoneiros

Pois então... O clima político nos últimos dois anos não anda nada legal desde o impeachment da Dilma. Mais de 10 milhões de desempregados (Lembrando que eu vendo doces nas ruas mas não estou desempregado, hehehe, pois pedi a conta do meu último emprego porque sempre quis trabalhar pra mim), problemas sociais e etc. Porém nos últimos dias o que chamou a atenção foi a greve dos caminhoneiros que coincidiu bem no dia em que o gás aqui de casa acabou, e como preciso do fogão para fazer trufas de Beijinho e Brigadeiro, eu tive que me virar. A minha sorte é que pude fazer trufas de Morango, Maracujá e Limão, que não precisa do fogão, e no fim das contas vendi todos os meus doces rapidinho ali no Centro. E inclusive quando vendi a última trufa foi bem em frente a um posto de gasolina ali na esquina da rua sete de setembro com aquela rua que passa atrás da Sociedade Guarani, bem na esquina em frente o banco Itaú. E no posto estava uma fila grande de motoristas para abastecer. Mas ainda bem que já conseguimos um gás de cozinha aqui em casa, a greve dos caminhoneiros já acabou e tudo voltou ao normal.

Que dia tenso, mas no fim deu tudo certo

Pois bem... Hoje foi um dia daqueles, mas que no fim das contas deu tudo certo e até gostei da experiência. Então... Ao sair de casa as três da tarde para vender meus doces lá no Centro, quando estava bem ali na rua Reinaldo Schimitausen o garfo da minha bicicleta quebrou e eu quase caí. Pensa que chato que foi. Logo em seguida peguei a bicicleta quebrada e levei até em casa. Eu estava de uniforme, troquei o mesmo coloquei uma roupa normal, passei perfume e pela primeira vez levei a mochila no trabalho, onde eu coloco a caixinha com as trufas. Fui a pé até o Centro da cidade, e como andei muito não tive tanto pique pra dar duas voltas no Centro como costumo fazer e voltei pra casa, pois estava a pé. E no fim das contas gostei da experiência de ir trabalhar nas ruas pela primeira vez com roupa normal e de mochila.